INTRODUÇÃO

Estamos vivendo em um mundo com adversidades, desafios e grandes problemas, gerando em todos nós, incertezas e imprevisibilidades, pois somos um fruto de sistema que nos ensinou TIME IS MONEY (Pano Marshall americano), e não aprendemos, NÃO IMPORTA A COR DO GATO, QUER ELA SEJA BRANCA, PRETA OU PARDA, POIS O IMPORTANTE É QUE PEGUEM OS RATOS (Plano Deng Xiaoping, chinês), enquanto tivermos preso a gula do Capital e do Poder, nos esquecemos que a VIDA é um processo com In Put, Process e Out Put, com Início, Meio e Fim.

Esquecemos de fazer um insight sobre a história, o que originou a PRIMEIRA e SEGUNDA guerra mundial, O Crack da Bolsa de Valores em 1929, a Crise do Subprime, a Crise da COVID-19, e agora a Crise Americana com Donald Trump, como um simples ser humano de nacionalidade austríaca, conseguiu dominar diversos países, e quase extinguir os judeus, e assim como Judas Iscariotes, sua ganância pelo capital e pelo poder, onde ambos tiveram o mesmo fim, observando que tudo tem uma CONEXÃO, que precisa ser compreendida..

O mundo passa por momentos delicados, incomum e peculiar, e precisamos identificar esses problemas:

a) Pandemia, Moléstia, Doenças, Infecções Respiratórias, SAR's;

b) Natureza, Meio Ambiente em completo desalinho;

c) Economia em desaceleração e descontrole, afetada pela incerteza e imprevisibilidade;

d) Aceleração dos conflitos bélicos, que podem se elevar a uma 3ª.WW.

e) Investidores, desejosos em recuperar o que perdeu e ainda está perdendo, atabalhoados e em completo desespero;

f) Sociedade passando por aceleração das desigualdades, desemprego e demais agravos sociais;

g) Empresas de todos os portes e tamanhos, tentando manter a sua atividade econômica;

h) Nações afetadas por tarifações e com seu problemas domésticos que tendem a se agravar;

i) Educação, Saúde e Infraestrutura em completa deterioração qualitativa;

j) Inovações Tecnológicas, com a aceleração meteórica da Inteligência Artificial, Agentes de IA e Computação Quântica, acelerando a singularidade;

k) Elevação das doenças psicológicas, motivadas por problemas sociais, econômicos, financeiros, e políticos;

l) Sociedade optando em ingerir drogas alucinógenas, para sua transformação em zumbis, para esquecer o presente, mas cientes do seu trágico cenário futuro;

m) Estratificação social, dualizada entre INCLUÍDO e EXCLUÍDO.

n) Crianças, educandos e profissionais com graves incertezas de alcançar um futuro promissor.

o) Ausência da LUZ ESPIRITUAL comprometendo a FÉ EM DEUS, inibindo os recursos necessários para o enfrentamento dessa grande batalha, onde o buraco da agulha está mais nítido.

CONHECIMENTO

A cada período ainda não quantificado, LÚCIFER, sempre envia um mandatário para informar que ainda está tentando o domínio do mundo, enviando sinais, bastante acentuados, e AMEAÇANDO a zona de conforto do concorrente.

Talvez para testar a nossa FÉ EM DEUS, diante da nossa fragilidade espiritual, afetada por diversos fatores emocionais, já que não estamos usando a lógica racional para obter um entendimento dos fatos históricos e atuais, que se repetem periodicamente, isso só comprova que a nossa limitação está ainda em evidência.

Ora, se somente agora estamos entendendo a LEI DA EVOLUÇAO DAS ESPECIES (Charles Darwin), onde podemos deduzir que não é o maior animal ou o mais forte, mas sim aqueles que mais rápido de adaptar as condições e intempéries, que poderá sobreviver diante do cataclismo que nos afeta.

Somente agora, podemos entender a LEI DA RELATIVIDADE (Albert Einstein), quando nos ensina, que a ENERGIA, depende de nossa MASSA, afetada por uma ACELERAÇÃO elevada ao quadrado, acelerando as nossas ações e atitudes proativas na busca de solução dos nossos problemas.

Precisamos entender a LEI DAS PROPORÇÕES DEFINIDAS (Lei de Prust), onde nos ensina, que "é constante a proporção com que dois ou mais elementos se combinam para formar um composto", ou seja, quando dois ou mais competem para um só fim, o resultado depende da utilização dos recursos de modalidade proporcional e inteligente para evitar perca de recursos.

É necessário que possamos entender LEI DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS (Howard Gardner), onde nos ensina que todos SER (HUMANO ou não), é dotado de inteligência para poder sobreviver na natureza diante das adversidades, problemas e desafios, possibilitando conservar a sua sobrevivência.

O BRASIL É DOS BRASILEIROS E NÃO É QUINTAL DE NINGUÉM

Somos um país continental, maior país da América Latina, temos riquezas naturais e minerais, terras férteis cultiváveis, onde produzimos proteínas animais e vegetais, considerado o celeiro do mundo, temos aquífero de água potável, potencial energético das águas dos rios, mares, ventos e luz solar, potencial pesqueiro em nossa costa oceânica, temos ainda potencial petrolífero, e pré sal, nas águas de nossos mares, e na Foz do Rio Amazonas, somos dividido em cinco regiões, com sua cultura própria, temos ainda diversos problemas domésticos devidamente setorizados, e vontade de viver melhor, sem nenhuma gula de Capital e de Poder, buscamos sempre um entendimento através da negociação, diplomacia, e oratória, sempre respeitando nossos vizinhos e aliados, diante do sistema ainda manipulador, que não consegue driblar a DESIGUALDADE e nem os AGRAVOS SOCIAIS, mas estamos sempre observando e tirando conclusões, face a esses eventos que nos afetam.

Não desejamos ser O PRÍNCIPE de Nicolau Maquiavel, nem tão pouco O IDIOTA de Fiódor M Dostoievsky, e mesmo vivendo nessa DIVINA COMÉDIA, e nesse INFERNO (Dante Alighieri), entendemos perfeitamente O DISCURSO DO MÉTODO de Reneé Descartes, e já aprendemos as verdades inseridas em ASSIM FALOU ZARATRUSTRA de Friedrich Nietzsche, mesmo vivendo em sacrifício e pecado como cita a BÍBLIA SAGRADA, e enebriado por CIDADANIA, DIREITO e OBRIGAÇÕES transcrito em nossa Constituição Federal, que acreditamos que um dia se consolidarão, mas sempre esperançosos no CHOQUE DO FUTURO de Alvin Toffler que pode nos afetar a qualquer momento, pois enquanto houver VIDA sempre haverá esperança.

Mesmo maculado e alijado por uma educação, e saúde sem qualidade, e diante desse conglomerado de seres humanos, aproximadamente de 215 milhões de habitantes, ainda há seres humanos pensantes com educação e cultura diferenciada, mesmo sabendo de sua redução contingencial, onde ainda não perdemos os valores nacionais que dignificam a nossa Pátria.

Mesmo vivendo sob a ameaça constante, inclusive com fatos negativos registrados por movimentos torpes, idiotas, de alguns que desejavam tirar proveito da situação, instigando uma massa de manobra a invadir e vandalizar o patrimônio público.

Desculpa, não desejamos ser eloquentes, mas vale sempre lembrar que apesar de tudo que nos atrapalha, sempre buscamos um entendimento do fatos, que possam nos dirigir a solução de problemas comuns, pois sabemos de nossas potencialidades, onde a cobiça dos players, só comprovam o nosso poder, portanto, agora somos o FIEL DA BALANÇA, nessa guerra comercial e na busca de estabilidade economia que todos países desejam.

O QUINTAL sempre teve um dono, mas está sempre a disposição daqueles que podem negociar diplomaticamente, pagando o preço justo, onde todos saem satisfeitos, pois entendemos perfeitamente a posição que estamos assumindo, e respeitamos todos aqueles que educadamente retribuem com o merecido respeito.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL/ AGENTES DE IA/ COMPUTAÇÃO QUÂNTICA

Como pesquisadores e escritores, sempre buscamos a INOVAÇÃO da Tecnologia da Informação, para que possa nos ajudar a realizar com certa sincronia racional lógica, os fatos que elencam o título do referido.

"Contexto estratégico diante da incerteza

A comparação entre A Arte da Guerra (Sun Tzu) e O Príncipe (Maquiavel) revela um momento de imprevisibilidade marcado pela tensão entre adaptação pragmática e manipulação do caos, refletindo dilemas contemporâneos sobre liderança e estabilidade em cenários voláteis.

Sun Tzu: Harmonia e flexibilidade como antídotos para a incerteza

• Adaptabilidade tática: Para Sun Tzu, a vitória depende da capacidade de "moldar-se como a água ao terreno", ajustando estratégias conforme as circunstâncias
• Isso implica rejeitar rigidez e priorizar a leitura dinâmica de fatores como moral das tropas, geografia e intenções do inimigo
• Prevenção do conflito: A filosofia taoísta subjacente enfatiza vencer sem confronto direto, minimizando riscos e preservando recursos
• Em um contexto de incerteza, isso se traduz em priorizar dissuasão e diplomacia sobre a escalada de tensões.
• Imprevisibilidade calculada: A surpresa estratégica é vista como ferramenta para desequilibrar adversários, mantendo-os em estado permanente de insegurança.

Maquiavel: O caos como instrumento de poder

• Domínio da fortuna: Enquanto Sun Tzu busca harmonia, Maquiavel (em O Príncipe) propõe que a liderança exige dominar a sorte (fortuna) através da virtù – habilidade de manipular circunstâncias mesmo em cenários desfavoráveis.
• Realismo político: A estabilidade depende da capacidade de usar medo e lealdade de forma pragmática, reconhecendo que a natureza humana é volúvel e propensa à traição.
• Guerra como fundação do poder: Diferente de Sun Tzu, Maquiavel via a preparação militar não como último recurso, mas como base indispensável para sustentar qualquer regime político.

Convergências e contradições na era da incerteza

Aspecto	Sun Tzu	Maquiavel
Natureza do poder	Baseado em percepção e influência	Baseado em controle e força
Papel da guerra	Evitar conflitos diretos	Legitimar e consolidar poder
Resposta ao caos	Adaptação fluida	Manipulação ativa

A atualidade dessa comparação reside na dualidade entre colaboração e coerção: enquanto Sun Tzu oferece um modelo de gestão de crises através da antecipação, Maquiavel expõe a necessidade de explorar a instabilidade para reforçar autoridade. Ambos concordam que a incerteza exige agilidade, mas divergem radicalmente sobre ética e métodos – um problema central em cenários políticos e corporativos modernos marcados por disrupções tecnológicas e geopolíticas.

Aplicação contemporânea

O momento atual, caracterizado por rápidas mudanças tecnológicas e instabilidade global, reflete essa tensão: líderes oscilam entre estratégias colaborativas (inspiradas em Sun Tzu) e táticas de imposição (Nicolau Maquiavel), muitas vezes sem um modelo claro para equilibrar os dois. A incerteza, portanto, não é apenas um desafio a ser superado, mas um campo de batalha ideológico entre visões opostas de poder "(PERPLEXITY AI).

"Vivemos um momento marcado por incerteza e imprevisibilidade em várias esferas: geopolítica, economia, tecnologia e até mesmo em relações sociais. Crises globais, mudanças climáticas, avanços disruptivos como a inteligência artificial e conflitos geopolíticos complexos criam um cenário volátil, onde estratégias convencionais muitas vezes falham. Nesse contexto, os ensinamentos de Sun Tzu (A Arte da Guerra) e Maquiavel (O Príncipe) oferecem insights valiosos para navegar em meio ao caos.

1. Adaptabilidade e Estratégia (Sun Tzu)

Sun Tzu enfatiza que a suprema arte da guerra é subjugar o inimigo sem lutar, destacando a importância da inteligência estratégica e da flexibilidade. Em tempos incertos, isso se traduz em:

- Conhecer o terreno (e a si mesmo): Em um mundo em rápida transformação, entender as forças em jogo (tecnológicas, políticas, econômicas) é essencial.

- Agir com velocidade e surpresa: A imprevisibilidade exige respostas ágeis, como Sun Tzu diz: "Seja extremamente sutil, até o ponto de não ter forma. Assim, nenhum espião poderá se infiltrar."

- Evitar confrontos desnecessários: Em crises, muitas vezes a melhor estratégia é evitar a guerra direta, optando por manobras indiretas (diplomacia, influência, dissuasão).

2. Realismo e Poder (Maquiavel)

Maquiavel, em O Príncipe, argumenta que, em um mundo imprevisível, o líder deve equilibrar virtude (virtù) e sorte (fortuna). Seus ensinamentos aplicam-se hoje:

- É melhor ser temido do que amado, se não puder ser ambos: Em cenários de instabilidade, a firmeza pode ser mais eficaz que a bondade ingênua.

- Adaptar-se à realidade, não ao ideal: Maquiavel alerta que quem age apenas conforme o bem, sem considerar o mundo como ele é, está fadado ao fracasso.

- Aproveitar a crise como oportunidade: A ocasião faz o homem – líderes devem agir decisivamente em momentos de caos para moldar o futuro.

Conclusão: Estratégia e Pragmatismo

Enquanto Sun Tzu ensina a dominar a incerteza com inteligência e adaptação, Maquiavel lembra que, em um mundo impiedoso, o sucesso depende de realismo e audácia. Hoje, mais do que nunca, esses princípios são úteis:

- *Governos* devem agir com estratégia de longo prazo (Sun Tzu) e decisões firmes (Maquiavel).

- *Líderes empresariais* precisam antecipar mudanças e, ao mesmo tempo, tomar medidas impopulares se necessário.

- *Indivíduos* podem aplicar esses ensinamentos cultivando resiliência e discernimento.

Em suma, a imprevisibilidade atual exige *a sabedoria de Sun Tzu para planejar* e *o pragmatismo de Maquiavel para agir*. Quem combinar os dois estará melhor preparado para os desafios do nosso tempo." (DEEPSEEK AI)

POR QUE ENTENDEMOS QUE BUSCAR O CONHECIMENTO REPRESENTA A GRANDE DIFERENÇA

Em consonância ao tema do referido artigos, e respeitando todos aqueles que leem nossos artigos, sem que nele esteja registrado nenhum fato que o inferiorize ou mesmo macule a sua idoneidade educacional e cultural, perguntamos a Inteligência Artificial, mais consultada, sobre a existência de tempos em tempos, do aparecimento de vivaldinos e oportunistas que aproveitam da mediocridade educacional e cultural das grandes massas, para induzi-los a ações e atitudes que possam transmutar a sua insatisfação diante do resultado democrático de determinadas eleições, e o agravante fica na conta daqueles que aparecem como portadores de uma educação de qualidade, mesmo inserido em órgãos federais, que não se conformam que tais resultados.

O mais gritante é que a cada ano, certa massa de manobra se elevam, e isso só comprovam a ausência de uma educação e cultura sem qualidade, ou mesmo distorções de caratê e personalidade eclodida no momento adequado e oportuno, Tentando através de atos injustificáveis, tirar vantagens da situação, numa clara alusão de que a DEMOCRACIA e LIBERDADES não tem limitações.

Obstante ao fato alusivo, pedimos a essa Inteligência Artificial que analise e identifique o momento de existência desses oportunistas.

"Ah, essa é uma daquelas perguntas que atravessam os séculos, né? A figura do vivaldino — esse sujeito oportunista que aparece nos momentos de crise, agitação ou mudança — é quase um personagem arquetípico da história política e social. E ele sempre volta. Sempre tem espaço pra ele.

Vamos destrinchar um pouco o porquê disso:

1. O povo como massa de manobra

Infelizmente, uma parcela significativa da população frequentemente se vê:

• Sem acesso à educação crítica,
• Desinformada ou mal informada,
• Emocionalmente fragilizada por crises econômicas, sociais ou políticas.

Esse terreno fértil permite que discursos simples, emocionais e promessas milagrosas ganhem força. O vivaldino sabe disso — ele se especializa em identificar essas brechas.

2. A recorrência histórica

Esses oportunistas aparecem de tempos em tempos porque:

• As estruturas de poder não mudam tanto quanto a gente gostaria;
• A insatisfação popular é cíclica;
• Sempre que há confusão, tem alguém esperto querendo lucrar com ela.

Basta lembrar: toda vez que há uma ruptura (revoluções, golpes, crises institucionais...), aparece alguém vendendo uma solução mágica ou se aproveitando do caos.

3. A romantização do messianismo

O vivaldino muitas vezes veste a fantasia de salvador da pátria. Ele se apresenta como:

• "alguém do povo",
• "alguém que fala a verdade",
• "alguém que vai acabar com o sistema".

Mas por trás, o que ele quer mesmo é o poder, ou pelo menos os privilégios que ele traz. E o povo, cansado de promessas vazias, se agarra na próxima com mais força ainda.

4. Porque funciona

Não dá pra ignorar que o vivaldino persiste porque, no fim das contas, ele dá resultado — pra ele. Enquanto houver:

• Desigualdade,
• Ignorância,
• Desconfiança nas instituições,
• E sede de esperança...

(OPEN AI CHATGPT 5)

CONCLUSÃO

A busca inserida no presente artigo, nos leva a uma reflexão em que os livros citados, nos remetem à similaridade de ações e atitude dos players atuais, em toda a sua essência, onde precisamos fazer um entendimento mais prolixo, diante de tais consequências.

O grande fato positivo é que o Brasil, poderá tirar proveito dessa situação já que dispõe de potencialidades econômicas em que todos cobiçam, para atenuar suas necessidades básicas.

Com expansão dos países que desejam adentrar no BRICS PLUS, como a Indonésia, e a Turquia, fortalecem ainda mais esse grupo, fazendo transações comerciais com moedas próprias, para que não haja cerceamento de direito adquirido, e respeitando os negociadores.

O BRICS PLUS deve entender que não precisam de países que buscam ameaçar a sua soberania, nem privar de seus direitos adquiridos, como sanções econômicas, onde se busca primeiramente o equilíbrio econômico, depois o educacional, cultural e tecnológico, em seguida o poder militar com os arsenais devidos, com respeito as suas ideologias próprias.

Espero que todos possam ler e entender o referido artigo, mesmo suas entrelinhas, pois o grande segredo está na interpretação do que escrevemos, onde os fatos e sua semelhança precisam ser identificados e exteriorizados para a compreensão de todos.

Pedimos respeitosas desculpas aqueles que não compactuam com esses escritos, pois entendemos perfeitamente essa limitação, e informamos que qualquer semelhança com qualquer pessoa física ou jurídica é somente uma mera coincidência, pois buscamos respeitar todos de conformidade com a legislação vigente.

Sugerimos a leitura de nossos artigos, livros, blog, aulas, cursos, palestras e o canal YouTube-Elenito Elias da Costa, pois sempre buscamos uma educação e cultura de qualidade para que o leitor possa se sentir confortável, e entenda que o futuro promissor tem escolha definida e identificada.